sábado, 7 de dezembro de 2013

L’Hirondelle


O último filme que fui ver no Viriato.
«Visto sessenta anos depois da sua realização "L’Hirondelle et la Mésange" mostra que André Antoine tem um sentido inato da imagem (…) Não há uma única imagem de todo o filme que não seja de uma intensa beleza e de um despojamento que desvenda a beleza da natureza. – palavras textuais na folha de sala que recebi no início.
Trata-se de uma película dos tempos do cinema mudo, realizada em 1920 em cenários naturais, nos rios e canais da Bélgica e do norte da França. O aspecto documental do filme assustou o produtor que nunca o distribuiu. Em 1982, a Cinemateca Francesa encontrou nos seus depósitos o negativo integral da obra: o filme foi reconstituído pelo montador  Henri Colpi. Descobriu-se então uma surpreendente e moderna obra-prima.
O filme foi magistralmente acompanhado ao piano, ao vivo, por Mário Laginha.
O instrumentista encantou-nos com a excelência do som que foi tirando do instrumento, sempre com absoluta propriedade.
Memorável pela surpresa (para mim foi o primeiro espectáculo do género) e pela enorme qualidade!

3 comentários:

  1. ☆♥☆♥♥☆♥☆♥
    ❊..(
    ✿.(,)
    ❊|::::|.☆¸.¤ª“˜¨
    ✿|::::|)/¸.¤ª“˜¨˜“¨
    ❊|::¸.¤ª“˜¨¨˜“¨
    ✿%¤ª“˜¨¨
    ❊‪“˜¨
    Passando para desejar um FELIZ NATAL e um NOVO ANO repleto de muitas e grandes realizações.

    Beijinhos

    ResponderEliminar
  2. Não conheço o filme, pelo que não posso opinar.
    Deixo um abraço e o sincero desejo de que este 2014 seja um bom ano para si e para todos nós.

    ResponderEliminar
  3. Portanto um sábado bem passado.

    beijinho e bom 2014|

    ResponderEliminar