quarta-feira, 2 de julho de 2014

música de Bach


 
Mário Laginha, a propósito do lançamento do disco Terra Seca (música interpretada pela nova formação Mário Laginha Novo Trio), foi questionado pela Antena 2* sobre como definiria a música de Bach.

A pergunta não obteve resposta imediata e gerou um prolongado silêncio, que viria a ser quebrado pela significativa revelação:

“Não acredito em Deus… se tivesse que definir a música de Bach diria que ela é … Deus”.

 
_________________

*Programa Império dos Sentidos, manhã de 17 de Setembro de 2013

6 comentários:

  1. Estive, no início deste mês, a escutar Mário Laginha no paradisíaco ambiente de Sintra. Se eu tivesse que o definir, diria que ele é uma das mãos de Deus.

    Obrigada por este bocadinho

    ResponderEliminar
  2. Poderia mesmo sê-Lo! Também assim o considero...

    Bj

    ResponderEliminar
  3. Enquanto foi composta Deus habitou Bach ! :)Beijo grande Petrus

    PN

    ResponderEliminar
  4. Um executante divinal. Também gosto muito de o ver/ouvir tocar. Sobre as suas mãos terão pousado as de Deus. Bjo

    ResponderEliminar
  5. acredito em Deus e a música de Bach é-O, sem sombra de dúvida


    um abraço

    ResponderEliminar
  6. Querido amigo,

    Foi muito bom reencontrá-lo em 'fragmentos', embora por motivos que a todos paralisou :-(

    Mário Laginha, considero-o o músico mais completo da nova geração. Não tem fronteiras, como a música não deve ter.

    É um intérprete de grande sensibilidade, na música clássica, bem como no jazz. Já ouvi ao vivo, nas duas vertentes, mais do que uma vez. E sempre saio com a alma cheia.

    Tem variações sobre música de Chopin,o álbum 'Mongrel' que ouvi em primeira audição na Casa da Música, e que me deixou recolhida ao longo de todo o concerto. Ouvi-o no seu concerto para piano e orquestra. Não perco nenhum dos seus concertos, por aqui quer clássico, quer jazz.

    E no jazz se debruça com a sensilibidade de um clássico.
    Na música mergulha, a música o submerge. A música toma conta da sua interioridade. Também Sassetti me deixa grande saudade. Os dois se complementavam muito.

    Espero que esteja bem!
    Um abraço amistoso,

    ResponderEliminar